quinta-feira, 27 de maio de 2010

falecimento de Benjamina B. Paludo

Informamos o falecimento de Benjamina Bregalda Paludo, 84 anos, mãe de Faustino Paludo, vice-provincial da Vice-Província Brasil Oeste, ocorrido hoje, 27. Está sendo velada na capela mortuária em frente ao Cemitério Municipal de Paraí.
O sepultamento será amanhã, dia 28, com missa de corpo presente e preces de despedida serão às 9 horas, na capela mortuária junto ao Cemitério Municipal.


Em nome de todos os confrades expressamos nosso pesar a Frei Faustino e aos familiares. A presença de confrades na celebração de despedida indica nossa solidariedade fraterna.
Fraternalmente. Paz e bem.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Francisco e a falsa fogueira


O que realmente aconteceu no encontro entre Francisco de Assis e o sultão Malik-al-Kamil, no Egito? Que significado tem o suposto desafio proposto pelo santo de Assis de se jogar entre as chamas de uma fogueira pela conversão dos muçulmanos?

A análise é de Chiara Frugoni, professora de história medieval da Universidade de Pisa e de Roma II, em artigo para o jornal Corriere della Sera, 21-05-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

Francisco queria uma aplicação radical do Evangelho e por isso pregou a paz e o amor pelo próximo, por todos, também por quem era de uma outra religião, como os muçulmanos. Durante a Quinta Cruzada, Francisco passou vários meses no Egito. Quando voltou à Itália, dedicou um capítulo da regra de 1221 – algo incrível para aqueles tempos de guerras contínuas – a como os seus frades deveriam viver entre os muçulmanos: sem divergências e sem disputas, em paz.
Bem diferentemente, ao contrário, foi representado o encontro do sultão em uma das cenas da Basílica Superior de Assis. O santo lançou um desafio e está pronto para entrar na fogueira: é um detalhe aqui representado pela primeira vez, que confirma como já em curso aquela que foi uma mera proposta verbal de Francisco, assim relatada por Boaventura na "Legenda Maior".

Segundo o biógrafo, os guardas muçulmanos haviam tratado Francisco muito mal, que, porém, ao chegar diante do sultão Malik-al-Kamil recebeu uma acolhida muito favorável. Malik-al-Kamil escutava de bom grado e admirava o santo e havia lhe oferecido dons diversas vezes. Ele pedia que ele permanecesse junto dele. Diante de tantas confirmações de estima, um dia, Francisco, "iluminado por um oráculo do céu, lhe disse: 'Se vós, com o vosso povo, vos converterdes a Cristo, eu ficarei de muito bom grado convosco. Se, ao contrário, hesitardes e abandonardes a fé de Maomé pela fé de Cristo, dai ordem de acender uma fogueira o maior possível: eu, com os vossos sacerdotes, entrarei no fogo, e assim, pelo menos, podereis conhecer qual fé, aos olhos da razão, deve ser considerada a mais certa e mais santa'".

Mas o sultão respondeu que considerava impossível que os desafiados acolhessem uma proposta semelhante. O santo se ofereceu, então, para entrar sozinho: se não fosse queimado e saísse ileso das chamas, o sultão e o seu povo deveriam se converter à fé de Cristo. Desta vez também, Malik-al-Kamil respondeu que não podia aceitar, porque temia uma revolta de todos os súditos. Não cessou, porém, de experimentar uma enorme devoção pelo santo, suplicando-lhe que aceitasse inumeráveis dons, sempre firmemente recusados. Depois, Francisco, pré-advertido por uma voz divina, vendo que não podia realizar o martírio e que não fazia progressos na conversão daquela gente, retornou aos países cristãos. Esse é o relato de Boaventura na "Legenda Maior", destinado a se tornar o ponto de referência para as versões pictóricas posteriores.

Boaventura não quis contar o que nós sabemos por meio de um outro frei, Jordano de Giano, isto é, que Francisco havia sido obrigado a interromper a sua missão e a retornar precipitadamente à Itália porque a jovem fraternidade estava por se desagregar ao meio por causa de tensões de todos os tipos. Esses particulares, de fato, jogariam uma sombra sobre a santidade de Francisco e sobre a própria ordem, dado que uma viagem como essa, por parte de um chefe que deixava os companheiros sem guia, podia ser julgada como irresponsável.

O biógrafo, por isso, tendo calado sobre as razões do retorno do santo, mascarou o que parecia ser um fracasso, a falha conversão dos muçulmanos, introduzindo o desafio lançado por Francisco, embora a ordália como prova judiciária [prova física para determinar a culpa ou a inocência de alguém] havia sido proibida desde 1215 no Concílio Lateranense IV.

No afresco, às chamas crepitantes que nunca foram acesas, se une a humilhação dos pávidos "sacerdotes" islâmicos em fuga, com uma escrita que confirma tanto a real existência da grande fogueira quanto a interpretação do encontro como uma disputa, um desafio vencido obviamente por Francisco com o escárnio e a derrota dos muçulmanos.

O encontro com os muçulmanos, no afresco de Assis, falseia duplamente a realidade: aquelas chamas crepitantes que nós vemos nunca foram acesas. Francisco não queria derrotar e humilhar, como a Igreja fazia naquele tempo com os hereges ou com aqueles que professam uma fé diferente, mas sim converter e persuadir com a força de uma conduta exemplar, com o exemplo, e em paz.

matéria publicada no site: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=32764

domingo, 23 de maio de 2010


Estamos no mês dedicado à Maria,Discípula, Missionária e Mãe de Jesus. No dia 14 fizemos uma procissão da Mãe dos Operários por algumas ruas do bairro Mathias Velho de Canoas - RS. Participaram da procissão crianças, jovens e adultos da Rede de Comunidades São Pio X, sobretudo, da Comunidade Nossa Senhora dos Operários. A procissão foi conduzida pelo Frei Marcelo Monti Bica. Também se fazia presente junto ao povo Frei Hélio Meireles Gonçalves."Todas as gerações me chamarão de Bem-Aventurada" (Lc 1,48).

Sete Alegrias de Maria


A tradição cristã forjou, no correr dos séculos, a imagem das “7 dores” e “7 alegrias” de Maria. O número 7 é inspirador. Evoca perfeição, completude. O sete evoca dois símbolos: 3 + 4. Para nós, o “três” sinaliza a unidade na diversidade (a trindade), enquanto que o quatro faz lembrar a abrangência do mundo e os quatro elementos básicos (água, terra, energia, ar). Felizmente, não existe nenhuma definição sobre o número e a denominação das dores e das alegrias de Maria. Portanto, a tradição viva da Igreja pode modificar, com liberdade, esta lista.
Há uma conjugação bela entre “dores” (ou tristezas) e “alegrias”. Todo ser humano, na medida em que faz uma opção de vida e persevera nela, enfrenta oposição e passa por dificuldades. Assim aconteceu também com Maria. Por outro lado, quem escolhe o caminho do Bem, mesmo que siga um caminho pedregoso, experimenta belos momentos de consolo, prazer, contentamento e confirmação interior. A pessoa, que se faz aprendiz da vida, aprende tanto com as alegrias quanto com as dores.
No entanto, a tradição católica deu muito mais ênfase às dores de Maria do que às suas alegrias. É momento de resgatar com intensidade as suas alegrias. A partir dos Evangelhos, lidos com o olhar de hoje, podemos identificar ao menos sete alegrias de Maria.

(1) O contentamento na anunciação (Lc 1,26): A primeira palavra dirigida a Maria é exatamente esta. O anjo de Deus a convida a alegrar-se em Deus. Aliás, todo o relato da infância em Lucas está encharcada por este sentimento de alegria. Quando o messias vem, o povo se alegra. Maria prova uma imensa alegria ao receber o convite de Deus. Sente-se de fato agraciada e envolvida num convite encantador.

(2) A alegria do encontro com Isabel: Maria se dirige às pressas para visitar sua parenta. Quando se encontram, Isabel é tomada de euforia. Proclama que Maria é “bendita entre as mulheres”, título no qual ecoa a participação de Maria no projeto salvífico de Deus. Que cena linda a ser contemplada: o encontro das duas mulheres, o cuidado cotidiano de uma com a outra, os sonhos e as esperanças em torno ao filho que vai nascer. Maria experimenta a alegria de ser missionária, de partilhar seu tempo e suas energias com alguém que necessita de proteção e ajuda. De fato, há mais alegria em dar do que em receber!

(3) O cântico alegre de Maria: Lucas coloca nos lábios do Maria um belo cântico, durante a visita a Isabel. Este canto de louvor de Maria foi chamado de “Magnificat”, primeira palavra da sua tradução latina, que significa “engrandecer”, ou “cantar as maravilhas”. Maria está cheia do Espírito Santo e proclama as grandezas de Deus na sua história pessoal e na história de seu povo. É um cântico de alegria e de consciência profética. Maria nos ensina a exercitar a ação de graças, a reconhecer e a proclamar com alegria os sinais de Deus na existência pessoal e nas práticas coletivas.

(4) O nascimento de Jesus: Lucas nos diz que o nascimento de Jesus foi motivo de alegria para todo o povo, a começar dos mais pobres, representados pelos pastores. Há alegria no céu e na terra! Todas as pessoas do Bem sentem-se amados por Deus, no momento em que o Filho assume a natureza humana. Maria participa desta alegria de maneira única, como protagonista. Ela é a mãe do filho de Deus encarnado. Gerou, gestou e deu à luz à Jesus. O natal é festa de alegria!

(5) Alegria na missão de Jesus: Pouca gente descobriu este contentamento especial que Maria provou, ao ver seu filho anunciar o Reino de Deus, curar os doentes, acolher os pobre e marginalizados, formar os discípulos e discípulas. Esta alegria não está descrita nos evangelhos, a não ser na cena de Caná. Maria e os discípulos experimentam um imenso prazer, quando percebem que Jesus é o vinho novo! Ele realiza as grandes esperanças de seu povo. Quanta alegria Maria viveu, ao acompanhar a missão de seu filho, como a perfeita discípula!

(6) Euforia da ressurreição: Depois de viver a decepcionante e trágica experiência da morte de Cruz, Maria e os seguidores de Jesus provaram uma alegria sem par. Jesus está vivo! Ele nos dá a paz. Ele venceu a morte! A ressurreição fez a comunidade de Jesus compreender que este Homem de Nazaré é o Filho de Deus! Com este novo olhar, compreenderam tantas coisas que Jesus fez e disse. Maria participa da ressurreição de Jesus de forma original: refaz lembranças, ilumina fatos, nutre sua fé, está presente como mãe da comunidade.

(7) Alegria de Pentecostes: O mesmo Espírito de Deus, que fecundou Maria e acompanhou Jesus, agora fecunda a comunidade cristã. Cria a comunhão na diversidade, reúne o novo Povo de Deus para além das fronteiras do judaísmo. Maria, que junto com outras mulheres e os familiares de Jesus, esteve em oração com os onze discípulos, acompanha a comunidade de forma discreta. É o tempo da história! A alegria de Maria e dos outras seguidores de Jesus se transforma na nossa alegria.

Ao percorrer as sete alegrias de Maria, cada cristão se reconhece nelas. Nossa vida de fé está marcada por estes sinais de Deus que nos consolam, nos fortalecem e nos estimulam. Com Maria, cantamos alegres: “O Senhor fez em nós maravilhas, Santo é o seu nome”.

Fonte: http://maenossa.blogspot.com/

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Católicos comemoram os 25 anos da presença dos Freis Capuchinhos em Espigão do Oeste







O povo católico comemorou entre os dias 06 e 09 de maio, os 25 anos da presença dos Freis Franciscanos Capuchinhos na Paróquia de Espigão do Oeste. A história começou a ser construída no ano de 1976, quando D.João Batista criou a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, e a confiou a Comunidade Comboniana que a época se encontrava em Pimenta Bueno.
Em 1981, D. José Martins da Silva nomeou o primeiro vigário de Espigão do Oeste, o Padre José Furlanetto, que permaneceu até a chegada do primeiro Frei Capuchinho. Em 1984, o Bispo da diocese de Ji-Paraná D.Antonio Possamai, abençoou as obras de construção da comunidade, bem como, as obras paroquiais e nomeou a nova coordenação das ações paroquiais.
Tendo chegado também, nesta mesma época as Irmãs da Congregação das Filhas de Maria Missionária. A partir de 02 de fevereiro de 1985, a paróquia passou para a responsabilidade dos Frades Menores Franciscanos Capuchinhos, os quais iniciaram sua missão de Evangelização permanecendo até os dias de hoje.
Em 1990 chegaram as Irmãs Franciscanas para trabalhar nas pastorais paroquial Educacional e na Catequese.
Em 1979 o Padre Joaquim da Fonseca assumiu a Paróquia até 1981, quando foi passada para o Padre José Furlanetto até 1985.
No dia 02 de fevereiro de 1985, a Paróquia passou a ser administrada pelos Freis Capuchinhos e o primeiro Frei a chegar a Espigão do Oeste foi, Alceu Boniatti que permaneceu na paróquia até 1988. Chegando em 1987, o Frei Wolmir Bavaresco que permaneceu no município até 1989, em 1988, chegou o Frei João Escravonski que ficou na Paróquia até o ano de 1989, quando foi nomeado o Frei Ervino Francisco Rodrigues que permaneceu na paróquia até 1992, quando o Frei Ivar Brunetto chegou ficando no município até 1995.
Em 1993, chegou o Frei Paul Kroetz que permaneceu 06 anos entre os espigãoenses até o ano de 1999. De 1994 a 1995, Frei Reinaldo Passinotto esteve na paróquia e de 1995 a 2001, o Frei José Ângelo Mascarello esteve a frente da paróquia. No período de 2000 a 2004, Frei Geraldo José Wolf também administrou o Evangelho ao povo católico espigãoense.
De 2001 a 2006, Frei José Izidoro Woskoswi coordenou a Paróquia e no período de 2004 a 2008, Frei Gilceu Simões dos Santos conviveu com os católicos de Espigão do Oeste, vindo deixar a paróquia por problemas de saúde. Frei Paulino Costela assumiu a Paróquia no ano de 2006 e continua até a presente data.
Frei Ari Felipe também esteve no município no período de 2007 a 2008, quando chegou o Frei Severino que continua na paróquia juntamente com Frei Paulino Costela. De acordo com as estatísticas, a Paróquia Nossa Senhora aparecida é composta por 60 comunidades, sendo 53 no Interior e 07 na cidade.

noticia publicada no site: http://www.cnro.com.br/noticia.php?id=28631

Fotos da celbração de 25 anos da presença dos Capuchinhos em Espigão do Oeste/RO

A Celebração acontceu no dia 09/05/10 em Espigão do Oste/RO com a prsença dos freis qu passaram e atuaram em Espigão. A todo o povo de Espigão do Oeste nosso fraterno parabéns e pa e bem.






domingo, 9 de maio de 2010

Catolicos comemoram os 25 anos da presença dos Freis Capuchinhos


Para comemorar os 25anos da presença dos Freis Franciscanos Capuchinhos em Espigão do Oeste, o povo católico preparou uma grande comemoração trazendo praticamente todos os freis capuchinhos que passaram pelo município nestes 25 anos. O trido teve inicio na quinta-feira com Celebrações em todas as comunidades do setor cidade e interior e culmina com a Celebração Festiva em homenagens às mães no domingo 09 de maio, quando todas as comunidades se reúnem na Igreja Matriz. A Paróquia Nossa Senhora aparecida foi criada no ano de 1976, por D. João Batista, mas só em 1981, D. José Martins da Silva nomeou o primeiro vigário para assumir a Paróquia, Padre José Furlanetto. Os Freis capuchinhos assumiram a Paróquia no dia 02 de fevereiro de 1985, e até então, são revezados para evangelizar o povo do município. Na noite de ontem, Frei José Antônio Mascarello que esteve a frente da Paróquia no período de 1995 a 2001, celebrou a Santa Missa na igreja Matriz. No domingo 09, todos os Freis que passaram pela paróquia estarão com celebrando na Igreja matriz a Missa em homenagem às mães.

Matéria publicada pelo endereço eletronico: http://www.oconesul.com.br/noticia.asp?idmateria=3501

25 Anos da presença dos Freis Franciscanos capuchinhos em Espigão do Oeste

25 Anos da presença dos Freis Franciscanos capuchinhos em Espigão do Oeste

No ano de 1976, D.JOÃO BATISTA criou a Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Espigão do Oeste, e a confiou a Comunidade COMBONIANA que se encontrava em Pimenta Bueno.

Em 1981, D. JOSÉ MARTINS DA SILVA, nomeou o primeiro vigário de Espigão do Oeste que foi o Padre JOSÉ FURLANETTO, que permaneceu até a chegada do primeiro Frei Capuchinho.

Em 1984, D.ANTONIO POSSAMAI, que era o Bispo da Diocese de Ji-Paraná, abençoou as obras de construção da comunidade, bem como, as obras paroquiais e nomeou a nova coordenação das ações paroquiais. Tendo chegado também, nesta mesma época as Irmãs da Congregação das Filhas de Maria Missionária.

A partir de 02/02/1985, nossa paróquia fica sob a responsabilidade dos Frades Menores Franciscanos Capuchinhos, os quais iniciaram sua missão de Evangelização em nosso município, permanecendo até os dias de hoje.

Em 1990 chegaram as Irmãs Franciscanas para trabalhar com agentes pastorais.



Vejamos agora os PADRES E FREIS que plantaram a semente da Palavra de Deus ao longo destes 25 anos de missão evangelizadora:



1979 A 1981 – Padre Joaquim da Fonseca

1981 A 1985 - Padre José Furlanetto



OS FREIS CAPUCHINHOS que trabalharam em Espigão do Oeste foram:



1985 A 1988 - FREI ALCEU BONIATTI

1987 A 1989 - FREI VOLMIR CÂNDIDO BAVARESCO

1988 A 1993 – FREI JOÃO SKROWONSKI

1989 A 1992 – FREI ERVINO FRANCISCO RODRIGUES

1992 A 1995 – FREI IVAR BRUNETTO

1993 A 1999 - FREI PAUL KROETZ

1994 A 1995 - FREI REINALDO PASINATTO

1995 A 2001 - FREI JOSÉ ANTONIO MASCARELLO

2000 A 2004 – FREI GERALDO JOSÉ WOLF

2001 A 2006 – FREI JOSÉ IZIDORO OLCOSKI

2004 A 2008 – FREI GILCEU SIMÕES DOS SANTOS

2006 ........... - FREI PAULINO COSTELA

2007..A 2008- FREI ARI FELIPPI

2008............- FREI SEVERINO PRIMIERI



A nossa Paróquia hoje é composta de por 60 comunidades, sendo 53 comunidades no Interior( zona rural) e 7 comunidades na cidade.



A semente foi plantada e uma prova disso é que hoje temos muitos leigos doando seu tempo para as pastorais em nossas comunidades, e mostrando que a MISSÃO CONTINUA...

Matéria publicada no endereço eletronico: http://www.centranet.com.br/